Engenheiros de duas universidades estão planejando fazer o escaneamento do cérebro de uma abelha e depois colocá-lo em um robô voador.
Nas universidades de Sheffield e Sussex, no Reino Unido, um grupo de engenheiros trabalhando em conjunto vai tentar escanear o cérebro de uma abelha e depois fazer o upload dos algoritmos desenvolvidos a partir disso em um robô voador, que agirá como se fosse o inseto.
É importante ressaltar que não será um modelo completo do funcionamento de todo o cérebro da abelha, que até o momento é impossível. Mas apenas partes associadas com o senso de visão e olfato. Estas características serão moduladas em um software que o time chama de “Green Brain”.
A vantagem de se ter um robô desses é obtenção de maior agilidade e facilidade para ações em situações de difícil acesso, como procurar vítimas de um desabamento que ficaram presas em um local pequeno, ou até mesmo procurar vazamentos de gás e produtos químicos.
O projeto tem um orçamento de 1 milhão de libras, segundo a Wired, e conta com o apoio da Nvidia. A empresa oferecerá processadores gráficos de última geração para que o time possa trabalhar com eles. Espera-se que o robô fique pronto até 2015.
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