Estima-se que existam mais de 955 milhões de usuários do Facebook em todo o mundo. A popularidade e adesão a esta rede social é tão comum que, não ter um perfil no mesmo, pode ser considerado um comportamento fora do normal.

Se por um lado há quem olhe para a ausência de perfil no Facebook como uma opção banal, por outro há quem se desdobre em teorias sobre os seus motivos e significados. As mais recentes surgiram de jornais e revistas europeias que pesquisaram sobre isso.
Do ponto de vista profissional, a ausência de um perfil no Facebook pode significar que o candidato viu a sua conta congelada por desrespeitar as regras internas ou, por outro lado, que o usuário tem informações relevantes a esconder. E são cada vez mais as empresas que optam por monitorar as contas dos candidatos antes de efetivar um contrato.
Também os psicólogos consideram suspeita a ausência de perfis na web. Alguns especialistas veem a presença no Facebook como um indicador de uma vida social ativa e saudável e o contrário pode significar a ausência de amigos no mundo real.
Já a revista alemã Der Taggspiegel vai mais longe e estabelece uma analogia entre James Holmes (autor dos tiroteios na sessão de cinema de Dark Knight Rises) e o norueguês Anders Breivik, ambos ausentes da rede social, alertando para o fato de este poder ser um traço indicativo da formação de um psicopata.
E tem gente por aí que acha que não ter uma conta no Facebook significa não se render à tendências e modas. Ser taxado de psicopata em potencial por causa disso é algo que não estavam em seus planos.