Um software foi testado em sigilo na penitenciária de Mogi das Cruzes, São Paulo, para interceptar e bloquear ligações de presidiários. O sistema foi testado com sucesso e os resultados surpreenderam pela enorme quantidade de chips detectados.
A ação foi realizada no Centro de Detenção Provisória de Mogi das Cruzes, e os dados foram repassados para o jornal Folha de São Paulo. Nos primeiros nove dias de testes, foram detectados 1.513 chips. No período, o local possuía 2.042 detentos e 264 funcionários, que também tiveram seus celulares bloqueados pelo software.
Outro sucesso apontado pelo software é que os celulares de fora da prisão na região continuavam funcionando normalmente, sem interferência de sinal, o que poderia afetar outros estabelecimentos na região. O aparelho bloqueia todo tipo de frequência transmitida por celular, inclusive sinal 3G ou aparelhos de comunicação via rádio, como Nextel.
Outro dado curioso foi a quantidade de reclamações dos presidiários nos perídodo de implantação do software: foram 23 tentativas de ligação para o SAC da operadora Tim em apenas três dias. Mesmo as ligações para o serviço de atendimento não eram completadas.
Outro dado curioso foi a quantidade de reclamações dos presidiários nos perídodo de implantação do software: foram 23 tentativas de ligação para o SAC da operadora Tim em apenas três dias. Mesmo as ligações para o serviço de atendimento não eram completadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário